sábado, 8 de novembro de 2008

BOM FIM DE SEMANA!



Façam o favor de ser felizes!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

MORREU RUTE CRUZ



Fui apanhado de surpresa pela notícia e mais uma vez não me posso calar.

“A coisa mais injusta sobre a vida é a forma como ela termina” disse Charles Chaplin, e tinha (tem) razão. Sei que a morte não tem hora marcada, que não escolhe idades, que encerra normalmente um ciclo de vida. Mas partir tão cedo... que injustiça!

Descansa em paz a Rute!

A jornalista da TVI faleceu hoje vítima de doença prolongada

Rute Cruz, que durante largos meses fez dupla no Diário da Manhã com José Carlos Araújo, morreu hoje, vítima de doença prolongada. Já no início deste ano, a jornalista, de 27 anos, tinha enfrentado uma paralisia facial, o que a obrigou a ficar afastada do pequeno ecrã durante algum tempo. “A recuperação está a correr bem e devo regressar já em Fevereiro”, declarava Rute na altura.
Formou-se em Português e, depois de ter frequentado um curso no Cenjor, começou por apresentar um programa sobre a Igreja Evangélica, na
RTP2. Mais tarde foi convidada para trabalhar na estação de Queluz, no Diário da Manhã, onde permaneceu apenas um mês. Seguiu-se a experiência de repórter no Deluxe, onde esteve durante um ano, e, em 2006, voltou a apresentar o programa informativo das manhãs da TVI.
Detentora de uma personalidade forte e muito optimista, Rute Cruz revelava, numa entrevista ao site Rosa 10, datada de Julho de 2007, que tinha uma visão muito positiva do futuro. “Hoje em dia vivo um dia de cada vez, mas eu prevejo o meu futuro brilhante, fantástico”, afirmava.
O corpo da jovem jornalista está em câmara ardente na Basílica da Estrela em Lisboa. Amanhã, a missa de corpo presente será às 11h00. O funeral sai às 12h00 para o cemitério de Santarém, onde nasceu.

Andreia Guerreiro





José Eduardo Moniz reage à morte de Rute Cruz

"É um dia marcado por uma profunda tristeza"

"Morreu uma pessoa muito querida para nós. Era alguém de quem gostávamos muito, que nasceu connosco. Era um símbolo da nova geração da TVI. A TVI está muito triste.

A Rute Cruz sempre foi extremamente corajosa e revelou uma força de vontade e resistência que nenhum de nós achou possível.

Pessoalmente, nunca a esquecerei e acredito que ninguém na TVI, pelo menos os que privaram com ela na informação, alguma vez a esqueça.

É um dia marcado por uma profunda tristeza, mas enfim, a vida tem de continuar e de certeza que ela gostaria que continuássemos com a mesma energia que ela depositava nas coisas."

O director-geral da TVI deu estas declarações na Ilha da Madeira, onde acompanha um grupo de jornalistas de vários órgãos que foram assistir às gravações da novela A Flor do Mar, com estreia prevista para breve.

Redacção Caras - 06 Nov 2008

Fotos da Caras

António Inglês


MULHER DETIDA POR BATER NO EX-MARIDO


“Se há quem pense que a violência doméstica é feita apenas contra mulheres e crianças, engana-se bem enganado pois de vez em quando aparece uma daquelas “padeiras de Aljubarrota que levam tudo e todos à frente, sem olhar a meios nem a objectos. Esta usou um bengaleiro e um sapato de salto alto em vez de uma pá de forno e vai daí, despachou quem a incomodava: a amiga do ex-marido e o próprio, sinal de que esta coisa de ex não ficou completamente resolvida.

No fim de contas, como quem ficou com os três pontos foi ele, portanto a vitória pertenceu-lhe mesmo jogando fora de casa...



Aqui vos deixo a notícia que me pareceu interessante, atendendo aos muitos pedidos que os meus amigos (homens) me fizeram para que a tornasse pública, pois sentem-se injustiçados, ameaçados e temem passar por S. João da Madeira”...

Nota: Sou contra qualquer manifestação de violência, venha ela de onde vier, mas esta notícia tirou-me do sério e resolvi partilhá-la. Desculpem lá... mas esta tem a sua piada!!!




Injuriou a PSP de S. João da Madeira

Uma mulher de São João da Madeira agrediu à bofetada, com um bengaleiro e um sapato, o ex-marido e uma amiga dele. E como se não bastasse, tentou fazer o mesmo aos agentes da policia a quem insultou e ainda reclamou no “livro amarelo”. Mais tarde no tribunal, perante uma juíza, pediu desculpas aos agentes e retratou-se no mesmo livro de reclamações.




A mulher, uma desempregada de 21 anos, foi procurar a amiga do ex-marido, proprietária de um cabeleireiro, anteontem de manhã. Descarregou nos dois a sua fúria, destruindo o estabelecimento, agredindo a mulher à bofetada e com um bengaleiro. Depois tirou o sapato de salto alto do pé e atingiu o ex-marido na cabeça, obrigando-o a receber tratamento hospitalar, sendo suturado com três pontos.



A PSP foi chamada a intervir e um dos agentes teve de andar a correr atrás dela até a apanhar. Como não se acalmava, foi transportada ao hospital, mas regressou logo depois ao cabeleireiro e voltou a repetir a cena. Desta vez a polícia levou-a para a esquadra, onde se apercebeu de que o ex-marido tinha apresentado queixa contra ela e a amiga dele também se preparava para o fazer.

Notícia do Correio da Manhã de 30.10.2008

Francisco Manuel

Fotos da Net

António Inglês


quinta-feira, 6 de novembro de 2008

FESTAS EM HONRA DE SÃO MARTINHO



Fica feito o convite!


Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais celebra 10º aniversário


De 13 a 16 de Novembro no Mosteiro de Alcobaça

A 10ª edição da Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais decorre de 13 a 16 de Novembro, no Mosteiro de Alcobaça. Assumindo-se como pioneira do conceito em Portugal, a Câmara Municipal de Alcobaça, que trabalha nesta Mostra desde 1999, promove e divulga o riquíssimo património cultural que é a doçaria, apostando na tradição gastronómica deixada pela presença dos Monges e Monjas Cistercienses nos Conventos de Alcobaça e Cós. Destaque para o lançamento do Livro "10 anos de receitas", a Exposição Retrospectiva "10 Anos de Mostra" e o Comboio Turístico pelas ruas do centro histórico.

Horário:

Quinta, Sexta e Sábado das 10h30 às 23h00

Domingo: das 10h30 às 21h00

Bilhete:

1 dia ................................... 1€

Livre trânsito ...... 4 dias ....... 2.5€



APRESENTAÇÃO.

Este é o X ano que a cidade de Alcobaça recebe a Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais.

Assumindo-se como pioneira do conceito em Portugal, a Câmara Municipal de Alcobaça, que trabalha nesta Mostra desde 1999, promove e divulga o riquíssimo património cultural que é a doçaria, apostando na tradição gastronómica deixada pela presença dos Monges e Monjas Cistercienses nos Conventos de Alcobaça e Cós.

Durante os primeiros anos, o evento decorreu numa tenda especialmente concebida para o acontecimento, localizada em vários pontos da cidade, mas a decisão de alterar o local da Mostra, em 2006, para o Mosteiro, foi uma aposta ganha, fruto da notoriedade que o certame foi adquirindo ao longo dos anos e da necessidade de preservar as tradições gastronómicas.
A beleza do Mosteiro constitui, só por si, motivo de visita e faz deste, o local ideal para receber esta Mostra, que recebe mais de 30 mil visitantes por edição.

O MOSTEIRO


A Abadia de Alcobaça é um dos mais importantes mosteiros cistercienses medievais. Ao estatuto de monumento emblemático da Ordem, durante toda a época medieval e moderna, juntam-se os de primeira obra inteiramente gótica de Portugal e de segundo panteão da monarquia nacional, depois dos enterramentos régios de D. Afonso I e de D. Sancho I em Coimbra.

O Mosteiro foi fundado em 1153 por doação do primeiro monarca a Bernardo de Claraval. Alguns autores sugeriram que, imediatamente após esta data, a construção tenha arrancado, segundo uma rígida planta bernardina, projecto historiograficamente conhecido como Alcobaça I. A verdade, porém, é que estudos posteriores rejeitaram esta hipótese e parece hoje relativamente consensual o arranque da obra somente em 1178 (GUSMÃO 1948)

Verdade incontornável é que funcionou como sede da Congregação Autónoma Cisterciense em Portugal a partir de 1567.

Com cerca de 220 metros de comprimento, o Mosteiro é formado por três corpos: a Igreja, cuja fachada atinge os 43 metros de altura; as Alas Norte e Sul, onde se situavam os aposentos dos reis e da corte em visita; e as residências do Abade e dos Monges.

No transepto e de cada lado, encontram-se os túmulos de D. Pedro I e D. Inês de Castro, os eternos amantes de uma das mais belas e trágicas histórias de amor. O túmulo de D. Inês apresenta nas faces laterais cenas da vida de Cristo. O túmulo de D. Pedro alude à vida de S. Bartolomeu. Na cabeceira, vê-se uma Rosa da Vida do par amoroso. Nas dezoito edículas que se dispõem em duas faixas circulares concêntricas, está documentado todo o trágico poema de amor, desde as cenas da vida dos dois amantes, até ao sangrento fim da doce Inês e o castigo dos assassinos. Na parte inferior da rosácea, no pequeno túmulo com uma estátua jacente lê-se o supremo adeus: "Até ao fim do Mundo.



A MOSTRA

O Refeitório, a Sala dos Monges e a Sala do Capítulo são as salas do Mosteiro que dão as boas-vindas à mais carismática Mostra Conventual do País. Por isso, e durante quatro dias, este ano de 13 a 16 de Novembro, o monumento Património da Humanidade acolhe mais de 40 participantes nacionais e internacionais, com destaque para os Conventos portugueses e brasileiros, Mosteiros de Espanha, Abadias de França e Bélgica.

VERDADEIRAS DELICIAS


As delícias sedutoras, verdadeiras maravilhas criadas através de inúmeras experiências, de longa prática e dedicação, de paciência e devoção, bem como os licores que ao longo dos séculos foram rodeados de secretismo, serão tentações disponíveis a todos os que visitarem o Mosteiro de Santa Maria.

As receitas conventuais constituem uma ementa de raros sabores, sobremesas e licores com grande êxito, e serão representadas num ambiente único, palco da Glutonaria Medieval – “sitio onde melhor se comia na Europa”, segundo William Beckford, no livro Alcobaça e Batalha”.

Esta Mostra pretende manter Alcobaça numa dimensão internacional, como pólo de defesa da autenticidade das artes culinárias, pois são ainda bastantes os doces de origem conventual que figuram no receituário português e expostos nesta Mostra, onde o visitante poderá ainda “aguçar o paladar” com Licores Conventuais.

DOCES E LICORES.

De entre os manjares presentes nas edições da Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais pode saborear-se:

DOCES DO ASSADO

• Os famosos Toucinho-do-Céu, Barrigas de Freira, Ovos-Moles, Castanhas de Ovos, Pão de Rala, Papos de Anjo, Pão-de- de Alfeizerão, Tachinhos do Abade, Pastéis de Lorvão, Pastéis de Tentúgal, Lampreia de Ovos, Tigeladas, Tortas de Guimarães, Morcelas Doces, Queijinhos do Céu, Divina Gula, entre outros;

DOCES INOVAÇÕES:

• Chocolates, marmeladas, licores, bombons, biscoitos, bolachas, entre outros, actualmente, fabricados em conventos europeus por freiras e frades;

LICORES:

• Para acompanhar os magníficos doces conventuais poderá saborear por exemplo: os Licores: de Ginja de Alcobaça, de Singeverga (o único ainda fabricado num Mosteiro em Portugal), de Eucaliptine, de Ambrar Oro, entre outros.



PROGRAMA

NOTA: Entrada e Bilheteira pela Escadaria da Ala Norte

Saída pela sala 3 - Sala dos Monges

13 DE NOVEMBRO

. 10H30 Inauguração;

. 16H30 Entrega dos Prémios do Concurso Nacional de Doçaria Conventual.

. Composto pelo júri: Chefe Silva, Filipa Vasconcelos, Henrique Sá Pessoa, Irene Gonçalves e Amilcar Malhó

14 DE NOVEMBRO

• Programa RTP "Portugal no Coração" (emissão parcial)

• 21h30 | Concerto de Canto Gregoriano pelo Coro Solemnis, Sala dos Reis

15 DE NOVEMBRO

. 21H30 Concerto com o tenor Filipe de Moura, Sala dos Reis

15 e 16 DE NOVEMBRO

• Animação de rua durante a tarde

DESTAQUES

• Lançamento do Livro "10 ANOS 10 RECEITAS"

• Exposição Retrospectiva "10 Anos de Mostra" - Claustro D. Dinis;

• Três salas com Mostra de Doces e Licores (Refeitório - sala 1, Sala do Capitulo - sala 2, Sala dos Monges - Sala 3);

• Comboio Turístico pelas ruas do centro histórico da cidade;




OS PARTICIPANTES.

Com presença habitual de monges e monjas como são os casos do Mosteiro de Singeverga e do Louriçal (Mosteiro do Santíssimo Sacramento), em 2007 a surpresa centrou-se no monges cistercienses da Galiza - Monges da Ordem de Cister, oriundos do Mosteiro de Oseira (Ourense), destacando-se pelos magníficos Licores de Eucaliptine e Ambrar Oro, com lançamento de garrafas próprias exclusivamente para a Mostra.

O querido Chefe Silva, cozinheiro de grande prestígio da cozinha Portuguesa e conventual, é já uma marca no evento.

Em 2008

PORTUGAL CONTINENTAL:

Abrantes - Pastelaria O Forno

Alcobaça - Casa do Pão-de-Ló de Alfeizerão

Alcobaça - Casa das Oliveiras

Alcobaça – David Pinto & Companhia, Lda.

Alcobaça - MLC – Licores

Alcobaça - Padaria Lérias

Alcobaça - Pastelaria A Casinha Montes

Alcobaça - Pastelaria Alcôa

Alcobaça - Pastelaria Saraiva

Alcobaça - Pastelaria Vieira

Alcobaça - Restaurante António Padeiro

Alcobaça - Restaurante Trindade

Alcobaça - União Alcobacense de Panificação

Alcácer do Sal - Dália Rosa

Amarante - Salão de Chá Butterfly

Arouca - Manuel da Silva Basto

Aveiro - Ovos Moles de Aveiro

Beja - Maltezinhas de Francisca Casteleiro

OS PARTICIPANTES.

Braga - Pastelaria O Gigo

Évora - Maria José Cambetas

Évora - Francisca Rasga

Guimarães - Pastelaria Clarinha

Leiria - Padaria do Marquês, Lda

Lisboa - Açucarices CaféLouriçal - Convento do Louriçal

Montalvo - Mosteiro de Nª Srª da Boa Esperança

Nelas - Segredo dos anjos

Lorvão - O Mosteiro

Portimão - A Casa da Isabel

Santarém - Francelina Sá – Dédé

Singeverga - Mosteiro de Singeverga

Tentúgal - A Pousadinha

Vizela - Pastelaria Kibom

REGIÕES AUTÓNOMAS:

Açores - São Miguel – Garçatainha

Madeira - Funchal - Memórias Gastronómicas

INTERNACIONAIS:

Bélgica - Abbaye de Herkenrode

Brasil - Convento de Nª Srª do Desterro – Bahia

Espanha - Transmañó - Monastério de la Transfiguración del Señor (Transmañó)

Espanha - Monasterio Cisterciense de Oseira

Espanha - Monasterio Cisterciense de Sobrado dos Monxes

França - Abbaye Saint Benoit de Fleury - Saint Benoit sur Loire

França - Abbaye de Fontenelle - Saint Wandrille Rançon (Normandie)




COMO CHEGAR.

Vindo de Sul, da zona da Grande Lisboa ou do Aeroporto, pode tomar a A1 ou a A8. Se optar pela A1, saia no nó de Aveiras e siga pelo IC2 até encontrar indicações na direcção de Alcobaça, ao Km 81, onde pode seguir pela EN 8-6.

Vindo de Norte, da zona do Porto ou de Coimbra, siga pela A1 até ao nó de Leiria e aí procure as indicações da A8. Entrando na A8, siga até ao nó de Valado dos Frades e, ao sair da auto-estrada, siga pela EN8-5 até Alcobaça.

Os Caminhos de Ferro, pela linha do Oeste, fazem a ligação em comboio entre Lisboa – Entrecampos, Cacém, Malveira, Torres Vedras, Bombarral, Caldas da Rainha, São Martinho do Porto, Cela Velha, Valado dos Frades, Fanhais, Pataias Gare, Martingança, Marinha Grande e Leiria.




RECEITAS.

PASTÉIS DE LORVÃO

Receita para 36 pastéis

I N G R E D I E N T E S

500 g de açúcar; 2 dl água; 250 g de miolo de amêndoa moída grosseiramente com ou sem pele ou ralada fina; 2 colheres (sopa) de farinha; 50 g de manteiga; 10 gemas; 4 claras; raspa de limão; 1 colher (chá) casaca de canela; manteiga ou margarina (para untar); farinha (para polvilhar).

Misture a água com o açúcar, leve ao lume e deixe ferver até atingir o ponto de bola mole. Deixe amornar. Junte-lhe a amêndoa, a manteiga e a farinha, mexa bem até borbulhar, retire e deixe arrefecer um pouco. Entretanto, unte forminhas com manteiga (ou margarina) e polvilhe-as com farinha. Estando morna, junte à massa as gemas, as claras em castelo, a raspa de limão e a canela. Deite nas formas, enchendo até 3/4 da altura e leve a cozer em forno a 160 ºC, durante cerca de 30 minutos. Retire e sirva em caixinhas de papel plissado.

Nuno Renato – Lorvão

Receita retirada do livro: “Doçaria Conventual na Mostra de Alcobaça”- Chefe Silva (Texto Editores - 2004 )


CORNUCÓPIAS
20 pessoas

I N G R E D I E N T E S

Para a massa: 250 g de farinha; 3 colheres (sopa) de manteiga; 1 colher (chá) de fermento em pó; sal q. b.; azeite ou óleo (para fritar); açúcar e canela (para polvilhar)

Para o recheio: 1 chávena (almoçadeira) de doce de ovos-moles.

Misture a amasse a farinha, a manteiga, o fermento, o sal e a água até conseguir obter uma massa própria para tender. Tenda a massa com a espessura de cerca de 2 ou 3 mm. Corte em tiras de 1.5 cm de largo, e enrole em espiral, partindo de cima para baixo em forma de cornucópias, aconchegando bem. Frite em azeite ou óleo, ou mistura dos dois, a 160 ºC. Retire as cornucópias, passe-as por açúcar e canela e recheie com o doce de ovos-moles.

Pastelaria Alcoa – Alcobaça

Receita retirada do livro: “Doçaria Conventual na Mostra de Alcobaça”- Chefe Silva (Texto Editores - 2004 )



Tinta Fresca

Fotos da Net

António Inglês

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

5 DE NOVEMBRO DE 2008! DIA DE ANIVERSÁRIO!


“Pois é meus amigos, passam hoje 59 anos desde que este vosso amigo abriu os olhos para o mundo, se é que no tempo em que nasci, já se abriam os olhos à nascença, coisa de que duvido.

Por essa razão convido-vos a todos quantos visitam este nosso/vosso cantinho, a uma fatia de bolo de aniversário e uma taça de champanhe. Bem hajam por continuarem a ser meus amigos!”




Fotos da Net

António Inglês