sábado, 4 de outubro de 2008

DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS – 04 DE OUTUBRO


Talvez você não saiba, mas os animais ao redor do mundo têm um dia especial só para eles. O dia mundial dos animais, 4 de 0utubro, foi lançado em 1931 numa convenção de ecologistas para chamar a atenção do infortúnio das espécies em extinção. Desde então, seu âmbito foi ampliado, passando a abarcar o reino animal como um todo.




À luz do dia mundial dos animais, o partido mundial dos animais (PAW, Party for Animals Worldwide) chama a atenção das pessoas para as inúmeras associações beneficentes para animais em todo o mundo, que se esforçam para ajudar e proteger os animais do sofrimento.



O PAW é uma organização única, criada recentemente para ajudar a levantar fundos e consciencializar as pessoas sobre associações beneficentes para animais, em eventos de música ao vivo. O PAW já ganhou o apoio de muita gente célebre, desde artistas a músicos, passando por muitas outras profissões.




Por que o dia Mundial dos Animais é dia 4 de Outubro ?

Porque este é o dia de São Francisco de Assis, o Protector dos Animais.

Ele tinha uma relação muito especial, de muito respeito com os animais e há alguns anos o Papa João Paulo II decretou São Francisco de Assis como o padroeiro da ecologia, pelo reconhecido amor a todas as criaturas.

Francisco de Assis foi sepultado em 4 de Outubro de 1226 e canonizado em 1228.




Muitos erros e atrocidades são cometidos contra os animais, por falta de conhecimento, pela ganância ou em nome de tradições culturais. Isso ainda acontece em muitos lugares do planeta.

Ainda hoje vemos situações que não podem ser aceites sem pelo menos um sentimento de forte indignação. Abrigos superlotados com animais abandonados à própria sorte pelos seus donos, maus-tratos, envenenamentos, venda ilegal de animais selvagens; ursos torturados na China; circos; caça às baleias; feiras de animais sem controle sanitário; uso de animais em testes para cosméticos; projectos de lei que perpetuam os maus-tratos e uso em experiências científicas.




Algumas regras para ajudar-mos os animais:

* Lembrar de pensar nos animais que compartilham o planeta Terra connosco.

* Cada um de nós pode fazer alguma coisa para ajudar a protegê-los.

* Nas cidades : cuidar e proteger os animais de estimação, com alimentação, abrigo, cuidados veterinários, não deixando que eles se reproduzam se não tiverem condições de cuidar dos filhotes, e explicando a toda gente, que não se pode abandonar animais sozinhos nas ruas, que eles não sobrevivem sozinhos e correm muitos perigos.

* Nas florestas : não retire os animais de seu habitat natural, ajudando a preservar os ecossistemas, a limpeza das águas dos rios; combata a poluição, a não limpeza das matas, e as queimadas.

* Respeite os animais não-domesticados que convivem connosco nas cidades, como pardais, lagartixas, corujas, sapos, morcegos, e tantos outros, eles são importantes para o equilíbrio natural.

* Pesquise mais sobre os animais e suas necessidades

* Use a criatividade e a imaginação

* Procure saber se na sua cidade existem entidades protetoras de animais, converse com as pessoas envolvidas, conheça mais sobre o trabalho que desenvolvem.





Existe um caminho a ser seguído, que é o respeito a todas as formas de vida, tanto nos aspectos mais básicos, como no abrigo e alimentação, direito a afecto, à liberdade e à vida.




Adopte um animal sim, mas faça-o em consciência. Nas Caldas da Rainha poderá fazê-lo todos os sábados de manhã, na Praça da Fruta no ínicio da Rua do Comércio.




Texto composto e apoiado em vários textos da Net.

Fotos da Net

António Inglês


sexta-feira, 3 de outubro de 2008

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO


O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler
um livro, ficamos tempo demais diante da TV (e dos PC's) e raramente pensamos...



Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.
Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e carácter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.



São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada na dispensa; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del

Autor desconhecido



Acrescento eu que vivemos num mundo de faz de conta, em que os valores morais se ficam pelas gavetas mais baixas da cómoda. O conceito de família deixou de ser o que era e a memória passou a ser muito curta. A violência passou a fazer parte do quotidiano e o romantismo é coisa rara. As famílias estão cada vez mais endividadas sem que se chame à responsabilidade quem disso foi culpado, e refiro-me a quem nos persegue hoje para cumprir-mos com as nossas obrigações. Foram eles que nos andaram anos a fio a “bombardear” com propostas de crédito, esquecendo que um dia o feitiço se podia virar contra o feiticeiro. Hoje é fácil, basta tão só atrasar-mo-nos num qualquer pagamento ao Estado e temos os bens na “praça”, o que não acontece no sentido inverso. É que o Estado é de entre todos o pior pagador, paga tarde e a mais horas e ninguém lhe pede satisfações. O povo está pobre, cada vez mais pobre porque os pobres aumentaram e os ricos cada vez mais ricos. E a coisa complica-se ainda mais porque a sociedade está doente, está a perder valores e agrava-se dia a dia sem que muitas vezes nos apercebamos que as dificuldades, para além das nossas casas andam de braço dado com os nossos vizinhos, alguns deles nunca pensaríamos que alguma vez pudessem senti-las. E este é um dos piores quadros da actual sociedade, a “pobreza envergonhada” que trás a angustia a milhões de portugueses.



Foram anos de vacas gordas que acabaram e durante os quais se foi “tirando onde fazia falta e pondo onde fazia vista”. O preço está aí mas quem o paga é o pobre que trabalha (quando tem emprego ) e não vejo jusiça social em parte nenhuma. É a população que paga e sustenta anos de má gestão, que não vê os seus vencimentos aumentarem na justa proporção da inflação, que paga os combustíveis mais caros da Europa e que nunca assistiu à contenção dos vencimentos dos deputados da nação, porque esses na altura própria veem a carteira a engoradar, sem que nessas alturas se pense em contenção de ordenados ou no estado da nação.



Nunca se viveu tanto da “cunha” e a corrupção é o pão nosso de cada dia. Os grandes senhores, administradores, banqueiros e autarcas vão dando provas da sua pouca qualificação para os cargos, alguns deles são mesmo acusados de ilegalidades e irregularidades, mas a vidinha vai-lhes sorrindo, e nós os “desgraçadinhos” do costume, ao mais pequeno atraso somos... suspeitos, arguidos, criminosos e... maus pagadores. E não defendo que quem erra não tem de pagar. Mas a justiça anda muito afastada do nosso convívio. Vá lá alguém perceber o mundo em que vivemos.

Numa reflexão final, vivemos a sofrer as consequências de muitos poderosos que do alto da sua “soberba” e “ganância” não olharam a meios para atingirem os fins e quem se lixou foi.... é o “mexilhão”.

Tenhamos fé em melhores dias porque se a perdermos será a última “machadada” no que nos resta...



Fotos da Net António Inglês


quarta-feira, 1 de outubro de 2008

VIVA CADA MINUTO COMO SE FOSSE O ÚLTIMO!


O maior prazer da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história.
O grande segredo é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o Aqui e Agora!
Claro que a vida nos prega partidas . É lógico que, por vezes, o bolo sai mal, o pneu fura, chove demais...
Mas... pense só: tem graça viver sem rir pelo menos uma vez por dia?
Ás vezes esperamos demais das pessoas... Normal!
O dinheiro que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou... Normal!
Todos nós devemos transformar tudo numa boa experiência.
O nosso desejo não se realizou?
Óptimo, não era chegada a hora, concerteza não deveria ser a melhor coisa para esse momento!
Apesar que me lembro de uma frase que dizia:
Cuidado com seus desejos, eles podem tornar-se realidade.
Mas tudo bem.
Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso.
Acredito que ou nos conformamos com a falta de algumas coisas, ou nos esforçamos para realizar todas as nossas loucuras... se eu fosse você... ficaria com a última.
Seja forte o suficiente para enfrentar os obstáculos.
Paciente para saber esperar o resultado!
Será capaz de reconhecer no final, todo o seu esforço e ver que ele não foi em vão.
No final de cada jornada (a vida é cheia delas) olhe pra trás e enxergue uma vida maravilhosa, cheia de alegrias, viagens, sorrisos, amores, paixões, beijos, abraços, amigos, realizações e conquistas.
Verá que afinal tem inúmeros bons momentos para relembrar; veja o pôr do sol e o seu nascer. Lembre-se também dos momentos difíceis, porque eles nos ensinam a crescer.
Relembre as noites de insónia, daquelas que acabam virando momentos reflectores da nossa vida.
Recorde as noites de poucas horas de sono, por causa daquela tão esperada balada.
Ao olhar pra trás veja que cometeu loucuras em certos momentos, mas que também agiu com consciência em outros.
A vida precisa de um pouco de equilíbrio.
Chore quando for preciso desabafar aquela agonia incontrolável.
Sinta-se cansado... exausto... de tanto pular... gritar... dançar e cantar...
E no fim da noite pense:

VALEU A PENA!

Autor desconhecido

Texto e Foto da Net

António Inglês



terça-feira, 30 de setembro de 2008

VEJAM DE ONDE APARECEM OS EXEMPLOS.......


"Para os que pensam que chegar aos sessenta é uma seca.... deitem os olhos nas imagens, mas esqueçam a irreverência final do velhote...."


QUANTAS VEZES ...


Conta-se que numa tarde nublada e fria, duas crianças patinavam, sem preocupação, sobre um lago congelado.

De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.

A outra, vendo que seu amiguinho se afogava debaixo da camada de gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, até que conseguiu quebrá-la e salvar seu amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:

"Como você fez isso? É impossível que você tenha partido o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!"

Naquele instante apareceu um ancião e disse:

"Eu sei como ele conseguiu."

Todos perguntaram: "como?"

E o ancião respondeu:

"Não havia ninguém por perto para lhe dizer que não conseguiria fazer!"

-É bem possível que você já tenha desistido de algum projecto, ou deixado de tentar, porque havia alguém ao seu lado para dizer que você não seria capaz.

-É bem provável que, em algum momento, você tenha fraquejado diante de um empreendimento porque alguém demonstrou falta de confiança em seu potencial de realização.

Muitos de nós somos demasiadamente influenciáveis pelos que nos rodeiam.

O que devemos levar em conta, nesse contexto, é que nem todas as pessoas têm a mesma disposição e a mesma visão das situações. O que para uma parece impossível, para a outra é de fácil concretização.

Existem, também, pessoas extremamente pessimistas, e enxergam barreiras em tudo. Outras são exageradamente entusiastas ou até um tanto inconsequentes.

Assim sendo, é importante que cada um saiba avaliar o seu próprio potencial e se disponha a realizar o melhor para sua vida.



Pense nisso!

Quantas vezes você pensou em desistir, em deixar de lado ideais e sonhos...

Quantas vezes bateu em retirada, com o coração amargurado pela injustiça...

Quantas vezes sentiu o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir...

Quantas vezes sentiu solidão, mesmo tendo pessoas à volta...

Quantas vezes falou, sem ser notado.

Quantas vezes lutou por uma causa perdida.

Quantas vezes voltou para casa com a sensação de derrota...

Quantas vezes as lágrimas teimaram em cair, justamente quando precisava parecer forte...

Quantas vezes pediu a Deus um pouco mais de força, um pouco mais de luz...

A resposta sempre acaba vindo, seja lá como for: um sorriso, um olhar de aprovação, um cartão, um bilhete, um gesto de gratidão, de amor...

E você insiste!

Insiste em prosseguir. Em acreditar mais uma vez, em transformar, em dividir, em estar, em ser...

E você saber porque insiste em continuar?

Porque sabe que tem uma missão a cumprir.

Por essas e outras razões, tenha sempre em mente que você é capaz, senão Deus não lhe teria confiado essa missão que só você é capaz de realizar.



Texto e Fotos tirados da Net

António Inglês


domingo, 28 de setembro de 2008

A VIDA NÃO PÁRA, O DOMINGO ESTÁ AÍ, A SEMANA A COMEÇAR, E SETEMBRO A TERMINAR! FIQUEM BEM!




Neil Diamond September morning

LENDÁRIO PAUL NEWMAN MORRE AOS 83 ANOS NOS EUA


Aos poucos, todas as referências que marcaram a minha geração, vão desaparecendo do mundo dos vivos. Paul Newman, de 83 anos, finou-se na madrugada do passado sábado, na sua casa de Westport, no estado de Connecticut, vítima de cancro num pulmão. O seu desaparecimento deixou o panorama cinematográfico bem mais pobre”.

Um carisma e um charme naturais aliados a um brio técnico, Paul Newman foi sempre um actor venerado tanto pelos colegas como pelo público.

A morte do actor foi confirmada pela sua porta-voz, Marni Tomljanovic, citada pela CNN e BBC. Newman morreu ontem, cerca de um mês depois de o próprio ter decidido interromper os tratamentos de quimioterapia a que estava a ser sujeito num hospital de Nova Iorque e pedido à família para ir para casa.

Com mais de 60 participações em filmes e dezenas de outras em séries televisivas, Newman recebeu dez nomeações para os Óscares ao longo da sua carreira, tendo finalmente sido distinguido em 1987 com o Óscar para melhor actor principal pela sua interpretação em "A Cor do Dinheiro". Foi ainda distinguido com dezenas de outros prémios. A sua última aparição no grande ecrã foi ao lado de Tom Hanks, no filme "Caminho para a Perdição" (2002), do realizador Sam Mendes.

Nascido em Shaker Heights, Ohio, um subúrbio de Cleveland, a 26 de Janeiro de 1925, foi aos 26 anos que começou a dar os primeiros passos na actuação. Ao longo dos 50 anos que seguiram, Newman interpretou papéis memoráveis em filmes como "Gata em Telhado de Zinco Quente" (1958), "The Hustler" (1961), "Butch Cassidy and the Sundance Kid" (1969) ou "The Sting" (1973). Além da carreira de actor, Newman realizou ainda quatro filmes, todos com a participação da mulher Joanne Woodward, com quem estava casado desde 1958.

O norte-americano deixou ainda a sua marca através da Newman's Own Foundation, com a qual financiava várias organizações de caridade e humanitárias. Newman fundou ainda a Hole in the Wall, uma organização que oferecia férias de Verão a crianças de todo mundo que sofriam de doenças graves.

Robert Forrester, vice-presidente da Newman's Own Foundation, sublinhou num comunicado divulgado hoje que o actor "o seu coração e alma foram dedicados ajudar a fazer do mundo um melhor lugar para todos".

Newman tinha ainda uma enorme paixão pelas quatro rodas. Em 1979, na altura com 54 anos, levou um Porsche 935 da equipa Dick Barbour ao segundo lugar da mítica prova francesa as 24 horas de Le Mans, uma das maiores provas de resistência.

Aos 70 anos, tornou-se o piloto mais velho a fazer parte da equipa vencedora das 24 horas de Daytona, em 1995.

Publico

Foto da Net António Inglês